Podemos escrever uma história dos comunistas brasileiros?


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Podemos escrever uma história dos comunistas brasileiros?

Resumo: A historiografia dos comunistas e sobre os comunistas foi sempre um fértil terreno de disputas teóricas e metodológicas da historiografia do Brasil e do mundo. Partindo da polêmica desenvolvida pelo historiador estadunidense Kevin Murphy contra o britânico Eric Hobsbawm em torno das possibilidades de se escrever uma história da Revolução Russa, faço uma discussão sobre o estado atual dos debates historiográficos acerca do tema dos comunistas no Brasil, buscando apreender as dimensões em que a história e a memória se imbricam.

Palavras-chave: 1. Comunistas; 2. Historiografia; 3. Memória

Can we write a history of Brazilian Communists?

Abstract: The historiography of the communists and about the communists has always been a fertile ground for theoretical and methodological disputes in the historiography of Brazil and the world. From the controversy developed by American historian Kevin Murphy against British Eric Hobsbawm around the possibilities of writing a history of the Russian Revolution, I intend to make a discussion about the current state of historiographical debates on the subject of the communists in Brazil, seeking to understand the dimensions in that history and memory overlap themselves.

Keywords: 1. Communists; 2. Historiography; 3. Memory

Entrevista com Fernando Rosas: “a revolução portuguesa foi contida, mas não derrotada”


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A revolução portuguesa foi contida, mas não derrotada.

Resumo: entrevista com o historiador português Fernando Rosas, um dos mais importantes analistas da política portuguesa contemporânea. Ativista desde os tempos da luta contra o salazarismo e ex-deputado pelo Bloco de Esquerda, Rosas concedeu esta entrevista em junho de 2013, e analisou o passado e o presente da Revolução dos Cravos, bem como traçou tendências para o futuro social e político da Europa.

Palavras-chave: 1. Fernando Rosas; 2. Revolução dos Cravos; 3. Salazarismo.

 

The Portuguese revolution was contained, but not defeated.

Abstract: An interview with the Portuguese historian Fernando Rosas, one of the most prominent analysts on the Portuguese contemporary politics. Being an activist since the democratic struggles against Salazar’s dictatorship, and a former deputy of the Bloco de Esquerda, Rosas gave this interview in June 2013, analyzing the past and the present of the Carnation Revolution and delineating some tendencies regarding Europe’s social and political future.

Keywords: 1. Fernando Rosas; 2. Carnation Revolution; 3. Salazarism

RESENHAS EDIÇÃO 19


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Revista Outubro – Edição 19 – Resenha

JINKINGS, Ivana e PESCHANSKI, João Alexandre (orgs.). As utopias de Michael Löwy: reflexões sobre um marxista insubordinado. São Paulo: Boitempo, 2007
por Fabio Mascaro Querido

DURÃO, Fábio Akcelrud; ZUIN, Antônio; e VAZ, Alexandre Fernadez (orgs.). A indústria cultural hoje. São Paulo: Boitempo, 2009
por Sílvio César Camargo
DUAYER, Juarez. Lukács e a arquitetura. Niterói: Eduff, 2008
por João Leonardo Medeiros

BRAGA, Ruy e BURAWOY, Michael. Por uma sociologia pública. São Paulo: Alameda, 2009
por Bárbara Castro

BIANCHI, Alvaro. O laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. São Paulo: Alameda, 2008
por Carlos Zacarias F. de Sena Júnior

RESENHAS EDIÇÃO 16


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Revista Outubro – Edição 16 – Resenha

CAMARGO, Sílvio. César. Modernidade e dominação: Theodor Adorno e a teoria social contemporânea. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2006,
por Luciana Rodrigues Alves

SECCO, Lincoln, Gramsci e a revolução. São Paulo: Alameda, 2006,
por Luciana Aliaga

KAREPOVS, Dainis. A classe operária vai ao Parlamento: o Bloco Operário e Camponês do Brasil. São Paulo: Alameda, 2006,
por Carlos Zacarias F. de Sena Júnior

AMORIM, Henrique. Teoria social e reducionismo analítico. Caxias do Sul: Educs, 2006,
por Leandro de Oliveira Galastri

Ousaremos vencer? Transição e ruptura no debate marxista sobre a revolução


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Resumo: O início do século XXI proporcionou aos ativistas e militantes socialistas de todo o mundo a necessidade imperiosa de se interpretar os últimos acontecimentos envolvendo diversos países e populações que, sob o impacto depressões extremas, romperam o aparente marasmo em que estavam mergulhadas e ganharam as ruas em processos que permanecem em curso. Sob a violenta pressão da realidade, o que assistimos nos últimos anos foi, no plano ideológico, a ruína das verdades erigidas pelo neoliberalismo e sua fraseologiado fim da história e, no plano da realidade objetiva, o retorno à cena das massas populares enfurecidas após décadas de miséria, guerras, fome e exploração.

Palavras-chave: 1. Marxismo; 2. Revolução; 3. Século XXI